A Camada de Enlace e LANs
Redes de Computadores
Nota: a maioria dos slides dessa apresentação são traduzidos ou adaptados dos slides disponibilizados gratuitamente
pelos autores do livro KUROSE, James F. e ROSS, Keith W. Computer Networking: A Top-Down Approach. 8th Edition.
Pearson, 2020. Todo o material pertencente aos seus respectivos autores está protegido por direito autoral.
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Computer Networking: A
Top-Down Approach
8th edition
Jim Kurose, Keith Ross
Pearson, 2020
Chapter 6
The Link Layer
and LANs
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readers). They’re in PowerPoint form so you see the animations; and
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All material copyright 1996-2020
J.F Kurose and K.W. Ross, All Rights Reserved
Camada de enlace e LANs: nossos objetivos
▪entender os princípios por
trás dos serviços da camada
de enlace:
• detecção e correção de erros
• compartilhar um canal de
difusão (broadcast): acesso
múltiplo
• endereçamento da camada de
enlace
• redes locais: Ethernet, VLANs
▪redes de datacenter
▪ instanciação e implementação
de várias tecnologias de
camada de enlace
Link Layer: 6-3
Camada de enlace, LANs: roteiro
▪ um dia na vida de uma
requisição da web
▪ introdução
▪ detecção e correção de erros
▪ protocolos de acesso múltiplo
▪ LANs
• endereçamento, ARP
• Ethernet
• comutadores (switches)
• VLANs
▪ virtualização de enlaces: MPLS
▪ redes em data centers
Link Layer: 6-4
Camada de enlace: introdução
terminologia:
▪ hospedeiros e roteadores: nós
▪ canais de comunicação que
conectam nós adjacentes ao longo
do caminho de comunicação:
enlaces
• com fio, sem fio
• LANs
▪ pacote de camada 2: quadro,
encapsula datagrama
rede móvel
rede
empresarial
ISP global ou nacional
rede de
datacenter
camada de enlace tem a responsabilidade
de transferir datagramas de um nó para
outro nó fisicamente adjacente através de
um enlace
Link Layer: 6-5
Camada de enlace: contexto
▪ datagrama transferido por
diferentes protocolos de
enlace sobre diferentes
enlaces:
• por exemplo, WiFi no primeiro
enlace, Ethernet no próximo
▪ cada protocolo de enlace
fornece serviços diferentes
• por exemplo, pode ou não
fornecer transferência de
dados confiável sobre o
enlace
Link Layer 6
Analogia de transporte
analogia de transporte:
▪ viagem de Princeton a Lausana
• táxi: de Princeton para o JFK
• avião: do JFK para Genebra
• trem: de Genebra para Lausana
▪ turista = datagrama
▪ segmento de transporte =
enlace de comunicação
▪ modo de transporte = protocolo
da camada de enlace
▪ agente de viagens = algoritmo
de roteamento
Princeton
JFK
Genebra Lausana
Link Layer 7
Camada de enlace: serviços
▪ Enquadramento e acesso ao enlace:
• encapsulamento do datagrama no quadro,
adicionando cabeçalho e trailer
• acesso ao canal se o meio for compartilhado
• os endereços “MAC” nos cabeçalhos dos
quadros identificam a origem e o destino
(diferente dos endereços IP!)
▪ entrega confiável entre nós adjacentes
• já sabemos como fazer isso!
• raramente usado em enlaces com poucos
erros de bits
• enlaces sem fio: altas taxas de erro
• Q: por que a confiabilidade tanto no
nível de enlace quanto fim a fim?
…
…
Link Layer: 6-8
acesso por Cabo
celular
WiFi
LANs Ethernet
Camada de enlace: serviços (mais)
▪ controle de fluxo:
• ritmo entre os nós de envio e recebimento
adjacentes
▪ detecção de erro:
• erros causados pela atenuação do sinal e
ruído.
• o receptor detecta erros, sinaliza para
retransmissão ou descarta o quadro
▪ correção de erro:
• receptor detecta e corrige erro(s) de bit(s)
sem retransmissão
▪ half-duplex e full-duplex:
• com half duplex, os nós em ambas as
extremidades do enlace podem transmitir,
mas não ao mesmo tempo
…
…
Link Layer: 6-9
acesso por Cabo
celular
WiFi
LANs Ethernet
Onde a camada de enlace é implementada?
▪ em todo e cada hospedeiro
▪ camada de enlace implementada
na placa de interface de rede (NIC
– network interface card) ou em
um chip
• placa ou chip Ethernet ou WiFi
• implementa as camadas de enlace e
física
▪ se conecta aos barramentos do
sistema do hospedeiro
▪ combinação de hardware,
software, e firmware
controlador
física
cpu memória
barramento do
hospedeiro
(ex.: PCI)
interface de rede
aplicação
transporte
rede
enlace
enlace
física
Link Layer: 6-10
controlador
física
memoria CPU
Interfaces de comunicação
controlador
física
cpu memoria
aplicação
transporte
rede
enlace
enlace
física
aplicação
transporte
rede
enlace
enlace
física
lado emissor:
▪ encapsula datagrama no quadro
▪ adiciona bits de verificação de erros,
transferência confiável de dados,
controle de fluxo, etc.
lado receptor:
▪ procura por erros, transferência
confiável de dados, controle de
fluxo, etc.
▪ extrai o datagrama, passa para a
camada superior no lado receptor
enlhenl.h datagrama
datagrama
datagrama
Link Layer: 6-11
Camada de enlace, LANs: roteiro
▪ um dia na vida de uma
requisição web
▪ introdução
▪detecção e correção de
erros
▪ protocolos de acesso múltiplo
▪ LANs
• endereçamento, ARP
• Ethernet
• comutadores (switches)
• VLANs
▪ virtualização de enlaces: MPLS
▪ redes em data centers Link Layer: 6-12
Detecção de erro
Link Layer: 6-13
EDC: error detection and correction bits (bits de detecção e correção de erros,
por exemplo: redundância)
D: dados protegidos por verificação de erros, pode incluir campos de cabeçalho
Detecção de erros não é
100% confiável!
▪ protocolo pode perder
alguns erros, mas
raramente
▪ campo EDC maior
produz melhor
detecção e correção
datagrama
D EDC
d bits de
dados
enlace propenso a erros de bits
D’ EDC’
todos
os bits em
D’ OK
?
N
erro
detectado
caso
contrário
datagrama
Verificação de
paridade
paridade de bit único:
▪ detecta erros de um único bit
0111000110101011 1
bit de paridade
d bits de
dados
Pode detectar e corrigir erros (sem
retransmissão!)
▪paridade bi-dimensional: detecta e
corrige erros de um único bit
d1,1
d2,1
di,1
. . .
d1,j+1
d2,j+1
di,j+1
. . .
. . .
d1,j
d2,j
di,j
. . .
di+1,1 di+1,j+1di+1,j
. . .
. . .
. . .
. . .
paridade de linha
paridade
de coluna
0 0 1 0 1
0 1 1 1 0
1 0 1 0 1
1 1 1 1 0
1
1
sem erros:
erro de
paridade
erro de
paridade
0 1 1 1 0 1
1 0 1 0 1 1
1 0 1 1 0 0
0 0 1 0 1 0
single-bit
erros de
único bit
detectados
e
corrigíveis
:
Paridade par/ímpar: defina o bit de
paridade para que haja um número
par de 1s
* Confira os exercícios interativos online para mais exemplos: http://gaia.cs.umass.edu/kurose_ross/interactive/
No receptor:
▪ compute paridade de d bits
recebidos
▪ compare com o bit de paridade
recebido – se for diferente
então um erro foi detectado
Soma de verificação da Internet (revisão, veja seção 3.3)
emissor:
▪ trata o conteúdo do segmento
UDP ou TCP (incluindo campos de
cabeçalho UDP ou TCP e endereços
IP) como sequências de
inteiros de 16 bits
▪ soma de verificação: adição
(soma do complemento de um) do
conteúdo do segmento
▪ valor da soma de verificação
colocado no campo de soma
de verificação do UDP ou TCP
receptor:
▪ calcula a soma de verificação do
segmento recebido
▪ verifica se a soma de verificação
calculada é igual ao
,valor do campo
da soma de verificação:
• diferente - erro detectado
• igual - nenhum erro detectado. Mas
talvez existam erros mesmo assim? Já
vimos que sim!
Objetivo: detectar erros (ou seja, bits invertidos) no segmento
transmitido
Transport Layer: 3-15
Cyclic Redundancy Check (CRC - Verificação de
Redundância Cíclica)
▪ codificação de detecção de erros mais poderosa
▪ D: bits de dados (fornecido, pense neles como um número binário)
▪ G: padrão de bits (gerador), de r+1 bits (fornecido, especificado no padrão do
CRC)
Link Layer: 6-16
objetivo: computar r bits de CRC, R, tal que
G (mod 2)
• receptor conhece G, divide
detectado!
• pode detectar todos os erros de rajada menores que r+1 bits
• amplamente utilizado na prática (Ethernet, 802.11 WiFi)
r CRC bits
d bits de dados
D R
padrão de bits
fórmula para padrão de bits
Link Layer: 6-17
Cyclic Redundancy Check (CRC): exemplo
Queremos computar R tal que:
D.2r XOR R = nG
* Confira os exercícios interativos online para mais exemplos: http://gaia.cs.umass.edu/kurose_ross/interactive/
D.2r
G
R = resto [ ]
...ou equivalentemente (XOR R em
ambos os lados):
D.2r = nG XOR R
...o que significa:
se dividirmos D.2r por G,
queremos o resto R que
satisfaça:
1 0 0 1
1 0 1 0
1 0 1
0 0 0
1 0 0 1
1 0 0 1
1 0 0 1
0 0 0
1 1 0
1 1 0 0
1 0 1 0
0 1 1
0 1 1
D
R
1 0 0 1
G
0 0 01 0 1 1 1 0
2r
(aqui, r=3)*
1 0 1
algoritmo para
computar R
CRC: outro exemplo
Andrew S. Tanenbaum,
Computer Networks, 4ed,
Prentice Hall Professional, 2003
Camada de enlace, LANs: roteiro
▪ um dia na vida de uma
requisição web
▪ introdução
▪ detecção e correção de erros
▪protocolos de acesso
múltiplo
▪ LANs
• endereçamento, ARP
• Ethernet
• comutadores (switches)
• VLANs
▪ virtualização de enlaces: MPLS
▪ redes em data centers Link Layer: 6-19
Enlaces e protocolos de acesso múltiplo
Link Layer: 6-20
dois tipos de “enlaces”:
▪ ponto a ponto
• enlace ponto a ponto entre comutador Ethernet e hospedeiro
• PPP para acesso discado
▪ difusão (broadcast - fio ou mídia compartilhados)
• Ethernet à moda antiga
• upstream de HFC em rede de acesso baseada em cabo
• LAN sem fio 802.11, 4G/5G, satélite
fio compartilhado
(por exemplo,
Ethernet cabeada)
rádio compartilhado:
WiFi
rádio compartilhado:
satélite
humanos em um coquetel (ar e
acústica compartilhados)
rádio compartilhado:
4G/5G
Protocolos de acesso múltiplo
Link Layer: 6-21
▪ único canal de transmissão compartilhado
▪ duas ou mais transmissões simultâneas por nós: interferência
• colisão se o nó recebe dois ou mais sinais ao mesmo tempo
▪ algoritmo distribuído que determina como os nós compartilham
o canal, ou seja, determina quando o nó pode transmitir
▪ comunicação sobre compartilhamento de canal deve usar o
próprio canal!
• nenhum canal fora de banda para coordenação
protocolo de acesso múltiplo
Um protocolo de acesso múltiplo ideal
Link Layer: 6-22
dado: canal de acesso múltiplo (MAC) de taxa R bps
desejado:
1. quando um nó quer transmitir, ele pode enviar na taxa R.
2. quando M nós querem transmitir, cada um pode enviar a uma
taxa média R/M
3. totalmente descentralizado:
• nenhum nó especial para coordenar as transmissões
• sem sincronização de clocks ou intervalos (slots)
4. simples
Protocolos MAC: taxonomia
Link Layer: 6-23
três grandes classes:
▪ particionamento de canal
• divide o canal em “pedaços” menores (intervalos de tempo,
frequência, ou código)
• aloca pedaço ao nó para uso exclusivo
▪ acesso aleatório
• canal não dividido, permite colisões
• se “recupera” de colisões
▪ “revezamento”
• os nós se revezam, mas os nós com mais para enviar podem ter turnos
mais longos
Protocolos MAC de particionamento de canal:
TDMA
Link Layer: 6-24
TDMA: time division multiple access (acesso múltiplo por
divisão de tempo)
▪ acesso ao canal em “rodadas”
▪ cada estação recebe um slot de comprimento fixo (comprimento =
tempo de transmissão do pacote) em cada rodada
▪ slots não utilizados ficam ociosos
▪ exemplo: LAN de 6 estações, 1,3,4 têm pacotes para enviar, slots
2,5,6 inativos
1 3 4 1 3 4
quadro
de 6 slots
quadro
de 6 slots
Protocolos MAC de particionamento de canal:
FDMA
Link Layer: 6-25
FDMA: frequency division multiple access (acesso múltiplo
por divisão de frequência)
▪ espectro de canal dividido em bandas de frequência
▪ para cada estação é atribuída uma banda de frequência fixa
▪ o tempo de transmissão não utilizado nas bandas de frequência fica ocioso
▪ exemplo: LAN de 6 estações, 1,3,4 tem pacote para enviar, bandas de
frequência 2,5,6 ociosas
b
a
n
d
a
s
d
e
f
re
q
u
ê
n
c
ia
cabo FDM
Protocolos de acesso aleatório
Link Layer: 6-26
▪ quando o nó tem pacote para enviar
• transmite na taxa de dados total do canal R.
• sem coordenação a priori entre nós
▪ dois ou mais nós transmitindo: “colisão”
▪ protocolos MAC de acesso aleatório especificam:
• como detectar colisões
• como se recuperar de colisões (por exemplo, por meio de
retransmissões atrasadas)
▪ exemplos de protocolos MAC de acesso aleatório:
• ALOHA, slotted ALOHA
• CSMA, CSMA/CD, CSMA/CA
Slotted ALOHA
Link Layer: 6-27
suposições:
▪ todos os quadros do mesmo
tamanho
▪ tempo dividido em slots de
tamanhos iguais (tempo para
transmitir 1 quadro)
▪ os nós começam a transmitir
apenas o início do slot
▪ os nós são sincronizados
▪ se 2 ou mais nós transmitem no
mesmo slot, todos os nós
detectam a colisão
operação:
▪ quando um nó obtém um novo
quadro, transmite no próximo
slot
• se não houver colisão: o nó
pode enviar um novo quadro
no próximo slot
• se houver colisão: o nó
retransmite quadro em cada
slot subsequente com
probabilidade p até o sucesso
aleatoriedade – por quê?
t0 t0+1
Slotted ALOHA
Link Layer: 6-28
Prós:
▪ único nó ativo pode transmitir
continuamente na taxa total do
canal
▪ altamente descentralizado:
apenas os slots nos nós precisam
estar sincronizados
▪ simples
Contras:
▪ colisões, desperdício de slots
▪ slots ociosos
▪ os nós podem ser capazes de detectar
colisões em menos tempo do que o
tempo necessário para transmitir um
pacote
▪ sincronismo de clock
1 1 1 1
2
3
2 2
3 3
nó 1
nó 2
nó 3
C C CS S SE E E
C: colisão
S: sucesso
E: vazio
eficiência: fração de longo prazo de slots bem-sucedidos (muitos nós,
todos com muitos quadros para enviar)
▪ suposição: N nós com muitos quadros para enviar, cada um
transmite em um slot com probabilidade p
• probabilidade que um determinado nó tenha sucesso em um slot =
p(1-p)N-1
• probabilidade de que qualquer nó tenha um sucesso = Np(1-p)N-1
• eficiência máxima: encontre p* que maximiza Np(1-p)N-1
• para muitos nós, tomando o limite de Np*(1-p*)N-1 conforme N tende
ao infinito, temos:
eficiência máxima = 1/e = .37
▪ na melhor hipótese: canal usado para transmissões úteis 37% do tempo!
Slotted ALOHA: eficiência
Link Layer: 6-29
ALOHA puro
Link Layer: 6-30
▪ Aloha sem slots: mais simples, sem sincronização
• quando primeiro quadro chega: transmite imediatamente
▪ probabilidade de colisão aumenta sem sincronização :
• quadro enviado em t0 colide com outros quadros enviados em [t0-
1,t0+1]
t0 + 1t0 - 1 t0
irá se sobrepor
ao final do
quadro i
irá se sobrepor
com o início do
quadro i
▪ eficiência do Aloha puro: 18% !
CSMA (carrier sense multiple access)
Link Layer: 6-31
CSMA simples: ouça antes de transmitir:
• se o canal estiver ocioso: transmita o quadro inteiro
• se o canal estiver ocupado: adie a transmissão
▪ analogia humana: não interrompa os outros!
CSMA/CD: CSMA com detecção de colisão
• colisões detectadas em pouco tempo
• transmissões colidindo são abortadas, reduzindo o desperdício
de canal
• detecção de colisão é fácil com fio e difícil sem fio
▪ analogia humana: o conversador
,educado
CSMA: colisões
Link Layer: 6-32
▪ colisões ainda podem ocorrer com
detecção de portadora:
• atraso de propagação implica que
dois nós podem não ouvir a
transmissão recém-iniciada um do
outro
▪ colisão: todo o tempo de
transmissão do pacote é
desperdiçado
• distância e atraso de propagação
desempenham um papel na
determinação da probabilidade de
colisão
layout espacial dos nós
CSMA/CD:
Link Layer: 6-33
▪ CSMA/CD reduz a quantidade de
tempo desperdiçado em colisões
• transmissão abortada na detecção de
colisão
layout espacial dos nós
Algoritmo do Ethernet CSMA/CD
Link Layer: 6-34
1. Ethernet recebe datagrama da camada de rede e cria quadro
2. Se a Ethernet detectar o canal:
ocioso: inicia transmissão do quadro.
ocupado: espera até o canal ficar ocioso e então transmite
3. Se o quadro inteiro foi transmitido sem colisão – acabou!
4. Se outra transmissão foi detectada enquanto enviando: aborta e envia sinal de
congestionamento
5. Após abortar, entra em backoff binário (exponencial):
• após a m-ésima colisão, escolhe um K aleatório de {0,1,2, …, 2m-1}. A Ethernet
espera K·512 bits de tempo, e retorna ao Passo 2
• mais colisões: intervalo de backoff mais longo
Eficiência do CSMA/CD
Link Layer: 6-35
▪ Tprop = atraso máximo de propagação entre 2 nós na LAN
▪ ttrans = tempo para transmitir um quadro de tamanho máximo
▪ eficiência tende a 1
• conforme tprop tende a 0
• conforme ttrans tende ao infinito
▪ melhor desempenho que ALOHA: e simples, barato, descentralizado!
𝑒𝑓𝑖𝑐𝑖𝑒𝑛𝑐𝑖𝑎 =
1
1 + 5𝑡𝑝𝑟𝑜𝑝/𝑡𝑡𝑟𝑎𝑛𝑠
Protocolos MAC de “revezamento”
Link Layer: 6-36
protocolos MAC de particionamento de canal:
▪ compartilha canal de forma eficiente e justa com alta carga
▪ ineficiente em baixa carga: atraso no acesso ao canal, largura de
banda de 1/N alocada mesmo se há apenas 1 nó ativo!
protocolos MAC de acesso aleatório
▪ eficiente em baixa carga: um único nó pode utilizar totalmente o
canal
▪ alta carga: sobrecarga de colisão
protocolos de “revezamento”
▪ procuram o melhor dos dois mundos!
Protocolos MAC de “revezamento”
Link Layer: 6-37
polling:
▪ nó mestre “convida” outros nós
para transmitir em rodadas
▪ normalmente usado com
dispositivos “burros”
▪ preocupações :
• sobrecarga de polling
• latência
• ponto único de falha (mestre)
▪ Bluetooth usa polling
mestre
escravos
poll
dados
dados
Protocolos MAC de “revezamento”
Link Layer: 6-38
passagem de token:
▪ token de controle passado de
um nó para o próximo,
sequencialmente.
▪ transmite enquanto estiver
segurando o token
▪ preocupações:
• sobrecarga do token
• latência
• ponto único de falha (token)
T
dados
(nada a
enviar)
T
Rede de acesso a cabo: FDM, TDM e acesso aleatório!
Link Layer: 6-39
cable headend
CMTS
ISP cable modem
termination system
cable
modem
splitter
…
…
Quadros de Internet, canais de TV, e de controle transmitidos em
downstream em diferentes frequências
▪ múltiplos canais FDM de downstream (broadcast): até 1,6 Gbps/canal
▪ único CMTS transmite nos canais
▪ múltiplos canais upstream (até 1 Gbps/canal)
▪ acesso múltiplo: todos os usuários disputam (acesso aleatório) por
determinados intervalos de tempo do canal de upstream; outros são
atribuídos por TDM
quadros de Internet e controle de TV transmitidos
upstream em diferentes frequências e slots de tempo
Rede de acesso a cabo:
Link Layer: 6-40
DOCSIS: data over cable service interface specification
(especificação de interface para serviço de dados sobre cabo)
▪ FDM sobre canais de frequência upstream e downstream
▪ TDM no upstream: alguns slots atribuídos, alguns têm contenção
• quadro MAP de downstream: atribui slots upstream
• solicitação de slots upstream (e dados) transmitidos com acesso aleatório
(recuo binário) em slots selecionados
Residences with cable modems
Canal de downstream i
Canal de upstream j
quadro MAP para
Intervalo [t1, t2]
t1 t2
Minislots atribuídos contendo quadros
de dados upstream de modem a cabo
Minislots contendo quadros
de solicitação de minislots
cable headend
CMTS
Resumo dos protocolos MAC
Link Layer: 6-41
▪ particionamento de canal, por tempo, frequência, ou código
• Time Division, Frequency Division
▪ acesso aleatório (dinâmico),
• ALOHA, S-ALOHA, CSMA, CSMA/CD
• detecção de portadora: fácil em algumas tecnologias (com fio),
difícil em outras (sem fio)
• CSMA/CD usado na Ethernet
• CSMA/CA usado no 802.11
▪ revezamento
• polling de site central, passagem de token
• Bluetooth, FDDI, token ring
Camada de enlace, LANs: roteiro
▪ um dia na vida de uma
requisição web
▪ introdução
▪ detecção e correção de erros
▪ protocolos de acesso múltiplo
▪ LANs
• endereçamento, ARP
• Ethernet
• comutadores (switches)
• VLANs
▪ virtualização de enlaces: MPLS
▪ redes de data center
Link Layer: 6-42
Endereços MAC
Link Layer: 6-43
▪ endereço IP de 32 bits:
• endereço da camada de rede para interface
• usado para encaminhamento de camada 3 (camada de rede)
• ex.: 128.119.40.136
▪ endereço MAC (ou LAN ou físico ou Ethernet):
• função: usado “localmente” para enviar um quadro de uma interface para
outra interface conectada fisicamente (mesma sub-rede, no sentido de
endereçamento IP)
• endereço MAC de 48 bits (para a maioria das LANs) gravado na ROM da
NIC, também às vezes configurável por software
notação hexadecimal (base 16)
(cada “numeral” representa 4 bits)
• ex.: 1A-2F-BB-76-09-AD
Endereços MAC
Link Layer: 6-44
cada interface na LAN
▪ tem endereço MAC único de 48 bits
▪ tem um endereço IP de 32 bits localmente único (como vimos)
1A-2F-BB-76-09-AD
58-23-D7-FA-20-B0
0C-C4-11-6F-E3-98
71-65-F7-2B-08-53
LAN
(com ou sem fio)
137.196.7/24
137.196.7.78
137.196.7.14
137.196.7.88
137.196.7.23
Endereços MAC
Link Layer: 6-45
▪ alocação de endereços MAC administrada pelo IEEE
▪ fabricante compra parte do espaço de endereço MAC
(para garantir exclusividade)
▪ analogia:
• endereço MAC: como o CPF
• endereço IP: como o endereço postal
▪endereço MAC fixo: portabilidade
• pode-se mover a interface de uma LAN para outra
• lembre-se de que os endereços IP não são portáveis:
dependem da sub-rede IP à qual o nó está conectado
46
ARP: address resolution protocol (protocolo de
resolução de endereço)
Link Layer: 6-47
Tabela ARP: cada nó IP (hospedeiro,
roteador) na LAN tem uma tabela
Questão: como determinar o endereço MAC da interface, conhecendo seu
endereço IP?
1A-2F-BB-76-09-AD
58-23-D7-FA-20-B0
0C-C4-11-6F-E3-98
71-65-F7-2B-08-53
LAN
137.196.7.78
137.196.7.14
137.196.7.88
137.196.7.23
ARP
ARP
ARP
ARP
• Mapeamentos de endereços
IP/MAC para alguns nós da LAN:
• TTL (Time To Live): tempo após o
qual o mapeamento de endereços
será esquecido (normalmente 20
minutos)
Protocolo ARP em ação
Link Layer: 6-48
58-23-D7-FA-20-B0
137.196.7.14
B
C
D
71-65-F7-2B-08-53
137.196.7.23
A
Tabela ARP em A
End. IP End. MAC TTL
exemplo: A quer enviar datagrama para B
• O endereço MAC de B não está na tabela ARP de A, então A usa o ARP para encontrar o endereço
MAC de B
A transmite (broadcast) a consulta
ARP, contendo o endereço IP de B
• endereço MAC de destino = FF-
FF-FF-FF-FF-FF
• todos os nós na LAN recebem a
consulta ARP
1
MAC de origem: 71-65-F7-2B-08-53
IP de origem: 137.196.7.23
Endereço IP de destino: 137.196.7.14
…
1
Quadro Ethernet (enviado para FF-FF-FF-FF-FF-FF)
Protocolo ARP em ação
Link Layer: 6-49
58-23-D7-FA-20-B0
137.196.7.14
B
C
D
TTL
71-65-F7-2B-08-53
137.196.7.23
A
Tabela ARP em A
End. IP End. MAC TTL
exemplo: A quer enviar datagrama para B
• O endereço MAC de B não está na tabela ARP de A, então A usa o ARP para encontrar o endereço
MAC de B
B responde a A com resposta
ARP, fornecendo seu endereço
MAC
2
Endereço IP de destino : 137.196.7.23
Endereço MAC de destino:
71-65-F7-2B-08-53
…
2
Mensagem ARP no quadro Ethernet
(enviada para 71-65-F7-2B-08-53)
,Protocolo ARP em ação
Link Layer: 6-50
58-23-D7-FA-20-B0
137.196.7.14
B
C
D
TTL
71-65-F7-2B-08-53
137.196.7.23
A
Tabela ARP em A
End. IP End. MAC TTL
exemplo: A quer enviar datagrama para B
• O endereço MAC de B não está na tabela ARP de A, então A usa o ARP para encontrar o endereço
MAC de B
A recebe a resposta de B,
adiciona a entrada B em sua
tabela ARP local
3
137.196.
7.14
58-23-D7-FA-20-B0 500
51
PS C:\Users\fbrev> arp -a
Interface: 192.168.50.74 --- 0x6
Endereço IP Endereço físico Tipo
192.168.50.1 18-31-bf-35-4d-48 dinâmico
192.168.50.2 d8-50-e6-d0-f6-40 dinâmico
192.168.50.5 04-d9-f5-85-20-a2 dinâmico
192.168.50.17 00-11-32-2a-1d-3c dinâmico
192.168.50.45 54-60-09-ad-cf-8c dinâmico
192.168.50.58 00-11-32-8b-8d-47 dinâmico
192.168.50.61 f0-5c-77-03-ec-ca dinâmico
192.168.50.89 70-77-81-fe-b4-9b dinâmico
192.168.50.100 74-d0-2b-2c-8a-9d dinâmico
192.168.50.107 70-74-14-01-84-71 dinâmico
192.168.50.115 48-b0-2d-65-84-6d dinâmico
192.168.50.132 8c-fa-ba-89-9e-31 dinâmico
192.168.50.158 3c-07-71-01-9b-20 dinâmico
192.168.50.159 a8-13-74-7b-d8-a9 dinâmico
192.168.50.160 44-09-b8-1e-b2-95 dinâmico
192.168.50.163 04-5d-4b-f0-55-bc dinâmico
192.168.50.165 a8-9c-ed-8a-34-8a dinâmico
192.168.50.178 a4-77-33-38-14-b0 dinâmico
192.168.50.245 b0-4f-13-f0-9b-76 dinâmico
192.168.50.249 00-a0-de-fd-a2-2e dinâmico
192.168.50.255 ff-ff-ff-ff-ff-ff estático
224.0.0.22 01-00-5e-00-00-16 estático
224.0.0.251 01-00-5e-00-00-fb estático
224.0.0.252 01-00-5e-00-00-fc estático
239.255.255.250 01-00-5e-7f-ff-fa estático
239.255.255.253 01-00-5e-7f-ff-fd estático
255.255.255.255 ff-ff-ff-ff-ff-ff estático
Interface: 192.168.50.5 --- 0xa
Endereço IP Endereço físico Tipo
192.168.50.1 18-31-bf-35-4d-48 dinâmico
192.168.50.17 00-11-32-2a-1d-3c dinâmico
192.168.50.45 54-60-09-ad-cf-8c dinâmico
192.168.50.58 00-11-32-8b-8d-47 dinâmico
192.168.50.61 f0-5c-77-03-ec-ca dinâmico
192.168.50.74 04-d9-f5-85-20-79 dinâmico
192.168.50.89 70-77-81-fe-b4-9b dinâmico
192.168.50.100 74-d0-2b-2c-8a-9d dinâmico
192.168.50.115 48-b0-2d-65-84-6d dinâmico
192.168.50.132 8c-fa-ba-89-9e-31 dinâmico
192.168.50.160 44-09-b8-1e-b2-95 dinâmico
192.168.50.163 04-5d-4b-f0-55-bc dinâmico
192.168.50.178 a4-77-33-38-14-b0 dinâmico
192.168.50.245 b0-4f-13-f0-9b-76 dinâmico
192.168.50.249 00-a0-de-fd-a2-2e dinâmico
192.168.50.255 ff-ff-ff-ff-ff-ff estático
224.0.0.22 01-00-5e-00-00-16 estático
224.0.0.251 01-00-5e-00-00-fb estático
224.0.0.252 01-00-5e-00-00-fc estático
239.255.255.250 01-00-5e-7f-ff-fa estático
Interface: 192.168.50.245 --- 0xe
Endereço IP Endereço físico Tipo
192.168.50.1 18-31-bf-35-4d-48 dinâmico
192.168.50.2 d8-50-e6-d0-f6-40 dinâmico
192.168.50.5 04-d9-f5-85-20-a2 dinâmico
192.168.50.12 3c-07-71-14-48-ee dinâmico
192.168.50.17 00-11-32-2a-1d-3c dinâmico
192.168.50.45 54-60-09-ad-cf-8c dinâmico
192.168.50.58 00-11-32-8b-8d-47 dinâmico
192.168.50.61 f0-5c-77-03-ec-ca dinâmico
192.168.50.74 04-d9-f5-85-20-79 dinâmico
192.168.50.89 70-77-81-fe-b4-9b dinâmico
192.168.50.100 74-d0-2b-2c-8a-9d dinâmico
192.168.50.107 70-74-14-01-84-71 dinâmico
192.168.50.115 48-b0-2d-65-84-6d dinâmico
192.168.50.132 8c-fa-ba-89-9e-31 dinâmico
192.168.50.158 3c-07-71-01-9b-20 dinâmico
192.168.50.159 a8-13-74-7b-d8-a9 dinâmico
192.168.50.160 44-09-b8-1e-b2-95 dinâmico
192.168.50.163 04-5d-4b-f0-55-bc dinâmico
192.168.50.165 a8-9c-ed-8a-34-8a dinâmico
192.168.50.178 a4-77-33-38-14-b0 dinâmico
192.168.50.249 00-a0-de-fd-a2-2e dinâmico
192.168.50.255 ff-ff-ff-ff-ff-ff estático
224.0.0.22 01-00-5e-00-00-16 estático
224.0.0.251 01-00-5e-00-00-fb estático
224.0.0.252 01-00-5e-00-00-fc estático
239.255.255.250 01-00-5e-7f-ff-fa estático
239.255.255.253 01-00-5e-7f-ff-fd estático
255.255.255.255 ff-ff-ff-ff-ff-ff estático
Interface: 169.254.161.193 --- 0x14
Endereço IP Endereço físico Tipo
169.254.255.255 ff-ff-ff-ff-ff-ff estático
224.0.0.22 01-00-5e-00-00-16 estático
224.0.0.251 01-00-5e-00-00-fb estático
224.0.0.252 01-00-5e-00-00-fc estático
239.255.255.250 01-00-5e-7f-ff-fa estático
239.255.255.253 01-00-5e-7f-ff-fd estático
Roteamento para outra sub-rede:
endereçamento
Link Layer: 6-52
passo a passo: enviando um datagrama de A para B via R
▪ foco no endereçamento – nos níveis de camada IP (datagrama) e MAC
(quadro)
R
A B
1A-23-F9-CD-06-9B
222.222.222.220
111.111.111.110
E6-E9-00-17-BB-4BCC-49-DE-D0-AB-7D
111.111.111.112
111.111.111.111
74-29-9C-E8-FF-55 222.222.222.222
49-BD-D2-C7-56-2A
222.222.222.221
88-B2-2F-54-1A-0F
▪ assuma que:
• A conhece o endereço IP de B
• A conhece o endereço IP do roteador do primeiro salto, R (como?)
• A conhece o endereço MAC de R (como?)
Roteamento para outra sub-rede:
endereçamento
Link Layer: 6-53
R
1A-23-F9-CD-06-9B
222.222.222.220
111.111.111.110
E6-E9-00-17-BB-4BCC-49-DE-D0-AB-7D
111.111.111.112
111.111.111.111
74-29-9C-E8-FF-55
A
222.222.222.222
49-BD-D2-C7-56-2A
222.222.222.221
88-B2-2F-54-1A-0F
B
IP
Eth
Fís
IP de origem: 111.111.111.111
IP de destino: 222.222.222.222
▪ A cria datagrama IP com IP de origem A e IP de destino B
▪ A cria um quadro de camada de enlace contendo datagrama IP A-para-B
• o endereço MAC de R é o destino do quadro
MAC de origem: 74-29-9C-E8-FF-55
MAC de destino: E6-E9-00-17-BB-4B
Roteamento para outra sub-rede:
endereçamento
Link Layer: 6-54
R
1A-23-F9-CD-06-9B
222.222.222.220
111.111.111.110
E6-E9-00-17-BB-4BCC-49-DE-D0-AB-7D
111.111.111.112
111.111.111.111
74-29-9C-E8-FF-55
A
222.222.222.222
49-BD-D2-C7-56-2A
222.222.222.221
88-B2-2F-54-1A-0F
B
IP
Eth
Fís
▪ quadro enviado de A para R
IP
Eth
Fís
▪ quadro recebido em R, datagrama removido, e passado para o IP
MAC de origem: 74-29-9C-E8-FF-55
MAC de destino: E6-E9-00-17-BB-4B
IP de origem: 111.111.111.111
IP de destino: 222.222.222.222
IP src: 111.111.111.111
IP dest: 222.222.222.222
Roteamento para outra sub-rede:
endereçamento
Link Layer: 6-55
R
1A-23-F9-CD-06-9B
222.222.222.220
111.111.111.110
E6-E9-00-17-BB-4BCC-49-DE-D0-AB-7D
111.111.111.112
111.111.111.111
74-29-9C-E8-FF-55
A
222.222.222.222
49-BD-D2-C7-56-2A
222.222.222.221
88-B2-2F-54-1A-0F
B
IP de origem: 111.111.111.111
IP de destino: 222.222.222.222
MAC de origem: 1A-23-F9-CD-06-9B
MAC de destino: 49-BD-D2-C7-56-2A
▪ R determina a interface de saída, passa datagrama com IP de origem A e IP de
destino B para a camada de enlace
▪ R cria um quadro de camada de enlace contendo datagrama IP A-para-B. Endereço
de destino do quadro: endereço MAC de B
IP
Eth
Fís
Roteamento para outra sub-rede:
endereçamento
Link Layer: 6-56
R
1A-23-F9-CD-06-9B
222.222.222.220
111.111.111.110
E6-E9-00-17-BB-4BCC-49-DE-D0-AB-7D
111.111.111.112
111.111.111.111
74-29-9C-E8-FF-55
A
222.222.222.222
49-BD-D2-C7-56-2A
222.222.222.221
,88-B2-2F-54-1A-0F
B
IP
Eth
Fís
IP
Eth
Fís
IP de origem: 111.111.111.111
IP de destino: 222.222.222.222
MAC de origem: 1A-23-F9-CD-06-9B
MAC de destino: 49-BD-D2-C7-56-2A▪ transmite o quadro da
camada de enlace
▪ R determina a interface de saída, passa datagrama com IP de origem A e IP de
destino B para a camada de enlace
▪ R cria um quadro de camada de enlace contendo datagrama IP A-para-B. Endereço
de destino do quadro: endereço MAC de B
Roteamento para outra sub-rede:
endereçamento
Link Layer: 6-57
R
1A-23-F9-CD-06-9B
222.222.222.220
111.111.111.110
E6-E9-00-17-BB-4BCC-49-DE-D0-AB-7D
111.111.111.112
111.111.111.111
74-29-9C-E8-FF-55
A
222.222.222.222
49-BD-D2-C7-56-2A
222.222.222.221
88-B2-2F-54-1A-0F
B
IP
Eth
Fís
IP
Eth
Fís
▪ B recebe quadro, extrai datagrama IP com destino a B
▪ B passa datagrama para cima na pilha de protocolos, para IP
IP de origem: 111.111.111.111
IP de destino: 222.222.222.222
Camada de enlace, LANs: roteiro
▪ um dia na vida de uma
requisição web
▪ introdução
▪ detecção e correção de erros
▪ protocolos de acesso múltiplo
▪ LANs
• endereçamento, ARP
• Ethernet
• comutadores (switches)
• VLANs
▪ virtualização de enlaces: MPLS
▪ redes de data center
Link Layer: 6-58
Ethernet
Link Layer: 6-59
tecnologia LAN com fio “dominante”:
▪ primeira tecnologia LAN amplamente utilizada
▪ mais simples e barata
▪ acompanhar a corrida de velocidade: 10 Mbps – 400 Gbps
▪ chip único, várias velocidades (por exemplo, Broadcom
BCM5761)
Esboço da Ethernet de
Metcalfe
https://www.uspto.gov/learning-and-resources/journeys-innovation/audio-stories/defying-doubters
Bob Metcalfe: co-inventor da Ethernet,
Vencedor do Prêmio ACM Turing 2022
Ethernet: topologia física
Link Layer: 6-60
▪ barramento: popular até meados dos anos 90
• todos os nós no mesmo domínio de colisão (podem colidir uns com os outros)
barramento:
cabo coaxial
comutada
▪ comutada: prevalece hoje
• comutador (switch) de camada de enlace (camada 2) ativo no centro
• cada “raio” executa um protocolo Ethernet (separado) (os nós não colidem uns
com os outros)
Estrutura do quadro Ethernet
Link Layer: 6-61
interface de envio encapsula datagrama IP (ou outro pacote de protocolo
da camada de rede) em um quadro Ethernet
endereço
de destino
endereço
de origem dados (carga) CRCpreâmbulo
tipo
preâmbulo:
▪ usado para sincronizar as taxas de clock do emissor e do receptor
▪ 7 bytes com 10101010 seguido de um byte com 10101011
Estrutura do quadro Ethernet (mais)
Link Layer: 6-62
endereço
de destino
endereço
de origem dados (carga) CRCpreâmbulo
tipo
▪ endereços: endereços MAC de origem e destino de 6 bytes
• se o adaptador recebe o quadro com endereço de destino correspondente ao seu
ou com endereço de difusão (broadcast) (por exemplo, pacote ARP), ele passa os
dados do quadro para o protocolo da camada de rede
• caso contrário, o adaptador descarta o quadro
▪ tipo: indica protocolo da camada superior
• principalmente IP, mas outros são possíveis, por exemplo, Novell IPX, AppleTalk
• usado para demultiplexar no receptor
▪ CRC: verificação de redundância cíclica (cyclic redundancy check) no
receptor
• erro detectado: o quadro é descartado
▪ IEEE 802.3x-1997 unificou os padrões:
• Valores ≤ 1500 representam tamanho
• Valores ≥ 1536 representam tipo
Quadro Ethernet II vs. Quadro IEEE 802.3
5-63
Imagem extraída de Tanenbaum, Andrew S., 1944-
Computer networks / Andrew S. Tanenbaum, David J. Wetherall. -- 5th ed.
Ethernet II
IEEE 802.3
Ethernet: não confiável, sem conexão
Link Layer: 6-64
▪sem conexão: sem handshaking entre NICs emissor e
receptor
▪não confiável: NIC receptor não envia ACKs ou NAKs para
NIC emissor
• dados em quadros descartados são recuperados somente se o
emissor inicial usar transferência confiável de dados em camada
superior (por exemplo, TCP), caso contrário, dados descartados
serão perdidos
▪Protocolo MAC da Ethernet : CSMA/CD com backoff
binário e sem slots
Padrões Ethernet 802.3: camadas de enlace e
física
Link Layer: 6-65
• mídias de camada física diferentes: fibra, cabo
aplicação
transporte
rede
enlace
física
Protocolo MAC e
formato de quadro
100BASE-TX
100BASE-T4
100BASE-FX100BASE-T2
100BASE-SX 100BASE-BX
camada física de fibracamada física de cobre (par trançado)
▪ muitos padrões Ethernet diferentes
• protocolo MAC e formato de quadro em comum
• diferentes velocidades: 2 Mbps, 10 Mbps, 100 Mbps, 1Gbps, 10 Gbps,
40 Gbps
Camada de enlace, LANs: roteiro
▪ um dia na vida de uma
requisição web
▪ introdução
▪ detecção e correção de erros
▪ protocolos de acesso múltiplo
▪ LANs
• endereçamento, ARP
• Ethernet
• comutadores (switches)
• VLANs
▪ virtualização de enlaces: MPLS
▪ redes de data center
Link Layer: 6-66
Comutador Ethernet
Link Layer: 6-67
▪ Comutador é um dispositivo de camada de enlace: assume
um papel ativo
• armazena e encaminha quadros Ethernet
• examina o endereço MAC dos quadros de entrada, encaminha
seletivamente um quadro para um ou mais enlaces de saída quando
o quadro deve ser encaminhado no segmento, usa CSMA/CD para
acessar o segmento
▪ transparente: hospedeiros não sabem da presença de comutadores
▪ plug-and-play, self-learning
• comutadores não precisam ser configurados
Comutador: várias transmissões simultâneas
Link Layer: 6-68
comutador com seis
interfaces (1,2,3,4,5,6)
A
D
B
E C
F
1 2
3
45
6
▪ hospedeiros têm conexão direta e
dedicada com o comutador
▪ comutador faz buffer de pacotes
▪ protocolo Ethernet usado em cada
enlace de entrada, então:
• sem colisões; full duplex
• cada enlace é seu próprio
domínio de colisão
▪ comutação: A-para-D e B-para-E podem
transmitir simultaneamente, sem colisões
Comutador: várias transmissões simultâneas
Link Layer: 6-69
comutador com seis
interfaces (1,2,3,4,5,6)
A
D
B
E C
F
1 2
3
45
6
▪ hospedeiros têm conexão direta e
dedicada com o comutador
▪ comutador faz buffer de pacotes
▪ protocolo Ethernet usado em cada
enlace de entrada, então:
• sem colisões; full duplex
• cada enlace é seu próprio
domínio de colisão
▪ comutação: A-para-D e B-para-E podem
transmitir simultaneamente, sem colisões
• mas transmissões A-para-D e C-para-D não
podem ocorrer simultaneamente
Tabela de encaminhamento do comutador
Link Layer: 6-70
A
D
B
E C
F
1 2
3
45
6
Q: como o comutador sabe que D pode ser
alcançado pela interface 4 e E é alcançável
pela interface 5?
R: cada comutador tem uma tabela de
comutação, onde cada entrada é:
▪ (endereço MAC do hospedeiro, interface
para alcançar o hospedeiro, carimbo de
data/hora)
▪ parece uma tabela de roteamento!
Q: como as entradas são criadas e
mantidas na tabela de comutação?
▪ algo como um protocolo de roteamento?
Comutador: auto aprendizado
Link Layer: 6-71
A
D
B
E C
F
1 2
3
45
6
▪comutador aprende quais
hospedeiros podem ser
alcançados através de quais
interfaces
A D
Origem: A
Destino: D
end. MAC interface TTL
Tabela de
Comutação
(inicialmente
vazia)
A 1 60
• quando o quadro é recebido,
o comutador “aprende” a
localização do remetente:
segmento de LAN de entrada
• registra o par
remetente/local na tabela de
comutação
Comutador: filtragem/encaminhamento de
quadros
Link Layer: 6-72
quando um quadro é recebido no comutador:
1. registra enlace de entrada e endereço MAC do hospedeiro emissor
2. procura um registro com o endereço MAC de destino na tabela de
comutação
3. se um registro é encontrado para o destino
então {
se o destino está no segmento pelo qual o quadro chegou
então descarta quadro
senão encaminha quadro na interface indicada pelo registro
}
senão inunda /* encaminha em todas as interfaces, exceto na
interface de chegada */
A
D
B
E C
F
1 2
3
45
6
Auto aprendizado e encaminhamento: exemplo
Link Layer: 6-73
A D
Origem: A
Destino: D
end. MAC interface TTL
tabela de
,comutação
(inicialmente vazia)
A 1 60
A DA DA DA DA D
D A
D 4 60
▪ destino do quadro, D,
local desconhecido: inunda
▪ localização do destino A
conhecida: envia seletivamente
em apenas um enlace
Interconectando comutadores
Link Layer: 6-74
comutadores com auto aprendizado podem ser
conectados:
Q: enviando de A para G - como S1 sabe que deve encaminhar o quadro
destinado a G via S4 e S3?
▪ R: auto aprendizado! (funciona exatamente igual ao caso com um
único comutador!)
A
B
S1
C D
E
F
S2
S4
S3
H
I
G
1
2 3
4
1
2 3
1
2
3
4
1
2
3 4
Exemplo de auto aprendizado com múltiplos
comutadores
Link Layer: 6-75
Suponha que C envia um quadro para I, I responde
para C
Q: mostre as tabela de comutação e encaminhamento de
pacotes em S1, S2, S3, e S4
A
B
S1
C D
E
F
S2
S4
S3
H
I
G
1
2 3
4
1
2 3
1
2
3
4
1
2
3 4
Pequena rede institucional
Link Layer: 6-76
para rede
externa
roteador
sub-rede IP
servidor de e-mail
servidor web
...
Agr2
...
Agr1
armários
dos
prédios
Rede do Campus da UMass - Detalhe
para fora do campus
Controlador
Sem Fio
...
Controlador
Sem Fio
borda borda
núcleonúcleo
...
Agr3
...
Agr4 firewall data centerWiFi
Rede da UMass:
▪ 4 firewalls
▪ 10 roteadores
▪ 2000+ comutadores de
rede
▪ 6000 pontos de acesso
sem fio
▪ 30000 tomadas de rede
com fio ativas
▪ 55000 dispositivos sem
fio ativos de usuário
final
… tudo construído,
operado e mantido
por cerca de 15
pessoas
...
Agr2
...
Agr1
armários
dos
prédios
Rede do Campus da UMass - Detalhe
para fora do campus
Controlador
Sem Fio
...
Controlador
Sem Fio
borda borda
núcleonúcleo
...
Agr3
...
Agr4 firewall data centerWiFi
eBGP
iBGP
IS-IS
IS-IS
Ethernetcomutação
de camada 2
roteamento
intra-domínio
roteamento
inter-domínio
Protocolos Velocidadesde Enlace
10G;
100G pendente
40G & 100G
40G
10G & 1G
Link Layer: 6-79
unespNET
https://www.youtube.co
m/watch?v=rVlovfymyBY
https://www.youtube.com/watch?v=rVlovfymyBY
https://www.youtube.com/watch?v=rVlovfymyBY
Comutadores vs. roteadores
Link Layer: 6-80
aplicação
transporte
rede
enlace
física
rede
enlace
física
enlace
física
comutadores
datagrama
aplicação
transporte
rede
enlace
física
quadro
quadro
quadro
datagrama
6-80
ambos armazenam e encaminham:
▪ roteadores: dispositivos de camada de rede
(examinam cabeçalhos de camada de rede)
▪ comutadores: dispositivos de camada de
enlace (examinam cabeçalhos de camada
de enlace)
ambos têm tabelas de
encaminhamento:
▪ roteadores: calculam tabelas usando
algoritmos de roteamento e endereços IP
▪ comutadores: aprendem a tabela de
encaminhamento usando inundação, auto
aprendizado e endereços MAC
Camada de enlace, LANs: roteiro
▪ um dia na vida de uma
requisição web
▪ introdução
▪ detecção e correção de erros
▪ protocolos de acesso múltiplo
▪ LANs
• endereçamento, ARP
• Ethernet
• comutadores (switches)
• VLANs
▪ virtualização de enlaces: MPLS
▪ redes de data center
Link Layer: 6-81
Virtual LANs (VLANs): motivação
Link Layer: 6-82
Ciência da
Computação EE
Q: o que acontece à medida que os tamanhos da LAN aumentam e os
usuários mudam de ponto de conexão?
domínio de difusão (broadcast) único:
▪ escala: todo o tráfego de difusão da
camada 2 (ARP, DHCP, MAC
desconhecido) deve cruzar toda a
LAN
▪ problemas de eficiência, segurança, e
privacidade
Virtual LANs (VLANs): motivação
Link Layer: 6-83
problemas administrativos :
▪ usuário da CC muda sua sala para a
EE - fisicamente conectado ao
comutador da EE, mas quer
permanecer logicamente conectado
ao comutador da CC
Ciência da
Computação
EE
domínio de difusão (broadcast) único:
▪ escala: todo o tráfego de difusão da
camada 2 (ARP, DHCP, MAC
desconhecido) deve cruzar toda a
LAN
▪ problemas de eficiência, segurança, e
privacidade
Q: o que acontece à medida que os tamanhos da LAN aumentam e os
usuários mudam de ponto de conexão?
1
82
7 9
1610
15
VLANs baseadas em
porta
Link Layer: 6-84
comutador(es) que
suportam recursos de
VLAN podem ser
configurados para
definir várias LANs
virtuais em uma única
infraestrutura de LAN
física.
Virtual Local Area
Network (VLAN)
VLAN baseada em porta: portas de
comutador agrupadas (por software de
gerenciamento de comutador) para que um
único comutador físico ……
…
EE (portas VLAN 1-8) CC (portas VLAN 9-15)
…
… opere como múltiplos comutadores
virtuais
1
82
7
EE (portas VLAN 1-8)
…
9
1610
15
…
CC (portas VLAN 9-15)
1
82
7 9
1610
15
VLANs baseadas em porta
Link Layer: 6-85
…
EE (portas VLAN 1-8) CC (portas VLAN 9-15)
…
▪ isolamento de tráfego: quadros de/para as
portas 1-8 só podem alcançar as portas 1-8
• também pode-se definir VLANs com base em
endereços MAC de sistemas finais, em vez de
portas do comutador
▪ associação dinâmica: as portas
podem ser atribuídas dinamicamente
entre VLANs
▪ encaminhamento entre VLANs: feito
via roteamento (assim como com
comutadores separados)
• na prática, os fornecedores vendem
comutadores com roteadores combinados
1
82
7 9
1610
15
VLANs abrangendo vários comutadores
Link Layer: 6-86
…
EE (portas VLAN 1-8) CC (portas VLAN 9-15)
…
5
82
7
…
16
1
6
3
4
Portas 2,3,5 pertencem a VLAN EE
Portas 4,6,7,8 pertencem a VLAN CC
porta de tronco: transporta quadros entre VLANs definidas em
vários comutadores físicos
▪ os quadros encaminhados dentro da VLAN entre os comutadores não
podem ser quadros 802.1 comuns (devem levar informações de ID da
VLAN)
▪ o protocolo 802.1q adiciona/remove campos de cabeçalho adicionais para
quadros encaminhados entre portas de tronco
Formato de quadro VLAN 802.1Q
Link Layer: 6-87
Quadro Ethernet 802.1
endereço
de destino
endereço
de origem dados (carga) CRCpreâmbulo
tipo
Tag Identificador de
Protocolo de 2 bytes
(valor: 81-00)
Tag de Informação de Controle
(campo VLAN ID de 12 bits, campo prioridade de
3 bits, como o TOS do IP)
CRC
Recomputado
Quadro 802.1Qendereço
de destino
endereço
de origem dados (carga) CRCpreâmbulo
tipo
▪ Transição da Ethernet legada para a Ethernet com VLAN. Símbolos
sombreados reconhecem VLAN. Os vazios não reconhecem.
O Padrão IEEE 802.1Q
Andrew S. Tanenbaum, Computer Networks, 4ed, Prentice Hall Professional, 2003
▪ The 802.3 (legacy) and 802.1Q Ethernet frame formats.
O Padrão IEEE 802.1Q (2)
• Prioridade (3 bits)
• Não tem nada a ver com VLAN, mas aproveitaram a modificação para incluir essa possibilidade de controle de
qualidade de serviço
• Distingue entre tráfego em tempo real permanente, tráfego em tempo real provisório e tráfego não relacionado a
tempo
• CFI (Indicador de Formato Canônico): nada a ver com VLAN também, incluído por motivos políticos (“vote na minha
modificação que voto na sua”). Serve para indicar que carga útil contém quadro IEEE 802.5 (Token Ring) encapsulado
• Identificador de VLAN (12 bits)
Andrew S. Tanenbaum, Computer Networks, 4ed, Prentice Hall Professional, 2003
1
82
7 9
1610
15
EVPN: Ethernet VPNs (aka VXLANs)
Link Layer: 6-90
……
Switches Ethernet de camada 2 conectados logicamente entre si (por exemplo,
usando IP como subcamada)
▪ quadros Ethernet transportados dentro de datagramas IP entre locais
▪ “esquema de tunelamento para sobrepor redes da Camada 2 sobre redes da Camada 3 ...
funciona sobre a infraestrutura de rede existente e fornece um meio de “ampliar” uma
rede da Camada 2.” [RFC7348]
5
82
7
…
6
3
416
1
data center
de Sunnyvale
data center
de BangaloreEthernet
quadro
Ethernet
datagrama
IP
Camada de enlace, LANs: roteiro
▪ um dia na vida de uma
requisição web
▪ introdução
▪ detecção e correção de erros
▪ protocolos de acesso múltiplo
▪ LANs
• endereçamento, ARP
• Ethernet
• comutadores (switches)
• VLANs
▪ virtualização de enlaces: MPLS
▪ redes de data center
Link Layer: 6-91
rótulo TC S TTL
20 3 1 8
Multiprotocol label switching (MPLS – Comutação
de Rótulo
,Multiprotocolo)
Link Layer: 6-92
▪ objetivo: encaminhamento IP de alta velocidade entre a rede de
roteadores compatíveis com MPLS, usando rótulo de comprimento
fixo (em vez de correspondência de prefixo mais curto)
• pesquisa mais rápida usando identificador de comprimento fixo
• emprestando ideias da abordagem de Circuito Virtual (VC)
• mas o datagrama IP ainda mantém o endereço IP!
remainder of Ethernet frame, including IP
header with IP source, destination addresses
Cabeçalho
MPLS
cabeçalho
Ethernet
restante do quadro Ethernet, incluindo cabeçalho
IP com endereços IP de origem e destino
Roteadores compatíveis com MPLS
Link Layer: 6-93
▪ também conhecido como roteador comutado por rótulo
▪ encaminha pacotes para a interface de saída com base
apenas no valor do rótulo (não inspeciona o endereço IP)
• Tabela de encaminhamento MPLS distinta das tabelas de
encaminhamento IP
▪ flexibilidade: Decisões de encaminhamento MPLS podem
diferir daquelas do IP
• usa endereços de destino e origem para rotear fluxos para o
mesmo destino de forma diferente (engenharia de tráfego)
• redireciona fluxos rapidamente se o enlace falhar: caminhos de
backup pré-computados
Caminhos MPLS versus caminhos IP
Link Layer: 6-94
R2
D
R3
R5
A
R6
R4
▪ roteamento IP: caminho para o destino determinado apenas pelo
endereço de destino
roteador IP
Caminhos MPLS versus caminhos IP
Link Layer: 6-95
R2
D
R3
R5
A
R6
roteador IP
R4
▪ roteamento IP: caminho para o destino determinado apenas pelo
endereço de destino
roteador IP/MPLS
O roteador IP/MPLS de entrada (R4) pode usar diferentes rotas MPLS para
A baseadas, por exemplo, no endereço IP de origem ou outros campos
▪ roteamento MPLS: caminho para o destino pode ser baseado no
endereço de origem e no endereço de destino
• um tipo de encaminhamento generalizado (MPLS chegou 10 anos antes)
• re-roteamento rápido: pré-computa rotas de backup para o caso de
falha de enlace
R1
Sinalização MPLS
Link Layer: 6-96
▪ modifica protocolos de inundação de estado de enlace do OSPF
e do IS-IS para transportar informações usadas pelo roteamento
MPLS:
• por exemplo, largura de banda do enlace, quantidade “reservada” de
largura de banda do enlace
R2
D
R3
R5
A
R6
R4
inundação
de estado
de enlace
modificada
RSVP-TE
▪ roteador MPLS de entrada usa o protocolo de sinalização RSVP-
TE para configurar o encaminhamento MPLS nos próximos
roteadores
R1
Tabelas de encaminhamento MPLS
Link Layer: 6-97
rótulo rótulo interface
entr. saída dest. saída
6 - A 0
rótulo rótulo interface
entr. saída dest. saída
10 6 A 1
12 9 D 0
rótulo rótulo interface
entr. saída dest. saída
8 6 A 0
rótulo rótulo interface
entr. saída dest. saída
10 A 0
12 D 0
8 A 1
R2
D
R3
R5
A
R6
R4
R1
1
00
1
▪ Fica entre o IP (camada de rede) e o PPP ou Ethernet (camada de
enlace)
• Não é da camada de rede, pois depende do IP ou outros endereços da
camada de rede
• Não é da camada de enlace, pois encaminha pacotes por vários saltos
• As vezes é descrito como protocolo da “Camada 2,5”
MPLS
5-98
Camada de enlace, LANs: roteiro
▪ um dia na vida de uma
requisição web
▪ introdução
▪ detecção e correção de erros
▪ protocolos de acesso múltiplo
▪ LANs
• endereçamento, ARP
• Ethernet
• comutadores (switches)
• VLANs
▪ virtualização de enlaces: MPLS
▪ redes em data centers
Link Layer: 6-99
Redes em data centers
Link Layer: 6-100
De dezenas a centenas de milhares de hospedeiros, muitas
vezes fortemente acoplados e próximos:
▪ e-business (ex.: Amazon)
▪ servidores de conteúdo (ex.: YouTube, Akamai, Apple, Microsoft)
▪ motores de busca, mineração de dados (ex.: Google)
desafios:
▪ múltiplas aplicações, cada uma
atendendo a um grande número
de clientes
▪ confiabilidade
▪ gerenciamento/balanceamento de
carga, evitando gargalos de
processamento, de rede e de
dados
Dentro de um contêiner da Microsoft de 40 pés (12,192
metros), data center de Chicago
Redes de datacenter: elementos de rede
Link Layer: 6-101
Racks de servidores
▪ 20- 40 servidores blade:
hospedeiros
Comutadores Top of Rack (TOR)
▪ um por rack
▪ 40-100Gbps Ethernet para lâminas
Comutadores de nível 2
▪ conectado a ~16 TORs abaixo
Comutadores de nível 1
▪ conectado a ~16 nível 2 abaixo
Roteadores de borda
▪ conexões para fora do datacenter
…
…
…
…
…
…
…
…
Redes de datacenter: elementos de rede
Link Layer: 6-102
Topologia de rede do data center F16 do Facebook:
https://engineering.fb.com/data-center-engineering/f16-minipack/ (postado 3/2019)
Redes de datacenters: multicaminho
Link Layer: 6-103
9 10 11 12 13 14 15 16
dois caminhos separados destacados entre os racks 1 e 11
▪ rica interconexão entre comutadores e racks:
• aumento da taxa de transferência entre racks (vários caminhos de roteamento
possíveis)
• maior confiabilidade por meio de redundância
…
…
…
…
…
…
…
…
Redes de datacenters: roteamento de camada de
aplicação
Link Layer: 6-104
Balanceador
de carga
Internet balanceador de
carga: roteamento
de camada de
aplicação
▪ recebe solicitações
de clientes externos
▪ direciona a carga de
trabalho dentro do
data center
▪ retorna resultados
ao cliente externo
(ocultando os
componentes internos
do data center do
cliente)
▪ camada de enlace:
• RoCE: DMA remoto (RDMA) sobre Ethernet Convergente
▪ camada de transporte:
• ECN (explicit congestion notification - notificação explícita de congestionamento)
usado no controle de congestionamento da camada de transporte (DCTCP, DCQCN)
• experimentação com controle de congestionamento hop-by-hop (backpressure)
▪ roteamento, gerenciamento:
• SDN amplamente utilizado dentro dos/entre os datacenters das organizações
• coloque serviços e dados relacionados o mais próximo possível (por exemplo, no
mesmo rack ou rack próximo) para minimizar a comunicação de nível 2 e nível 1
Redes de datacenters: inovações de protocolos
Link Layer: 6-105
Google Networking: Infrastructure and Selected Challenges (Slides:
https://networkingchannel.eu/google-networking-infrastructure-and-selected-challenges/
Camada de enlace, LANs: roteiro
▪ um dia na vida de uma
requisição web
▪ introdução
▪ detecção e correção de erros
▪ protocolos de acesso múltiplo
▪ LANs
• endereçamento, ARP
• Ethernet
• comutadores (switches)
• VLANs
▪ virtualização de enlaces: MPLS
▪ redes em data centers
Link Layer: 6-107
Síntese: um dia na vida de uma solicitação da web
Link Layer: 6-108
▪ nossa jornada pela pilha de protocolos agora está completa!
• aplicação, transporte, rede, enlace
▪ juntando tudo: síntese!
• objetivo: identificar, revisar, entender os protocolos (em todas as
camadas) envolvidos em um cenário aparentemente simples:
requisitando uma página www
• cenário: aluno conecta laptop à rede do campus, solicita/recebe
www.google.com
Um dia na vida: cenário
Link Layer: 6-109
rede da Comcast
68.80.0.0/13
rede do Google
64.233.160.0/19 64.233.169.105
web server
servidor DNS
rede da escola
68.80.2.0/24
navegador
página web
▪ cliente móvel
que chega se
conecta à rede …
▪ requisita
página web:
www.google.com
cenário:
Parece
simples!
Um dia na vida: conectando-se à Internet
Link Layer: 6-110
roteador tem
servidor DHCP
dispositivo móvel chegando:
cliente DHCP
▪ laptop conectando precisa obter seu
próprio endereço IP, endereço do roteador
do primeiro salto, e endereço do servidor
DNS: usa DHCP
DHCP
UDP
IP
Eth
Fís
DHCP
DHCP
DHCP
DHCP
DHCP
DHCP
UDP
IP
Eth
Fís
DHCP
DHCP
DHCP
DHCPDHCP
▪ requisição DHCP encapsulada em UDP,
encapsulada em IP, encapsulada em
Ethernet 802.3
▪ quadro Ethernet enviado por broadcast
(dest: FFFFFFFFFFFF) na LAN, recebido no
roteador executando servidor DHCP
▪ Ethernet demultiplexado para IP,
demultiplexado para UDP, demultiplexado
para DHCP
Um dia na
,vida: conectando-se à Internet
Link Layer: 6-111
roteador tem
servidor DHCP
dispositivo móvel chegando:
cliente DHCP
DHCP
UDP
IP
Eth
Fís
DHCP
UDP
IP
Eth
Fís
▪ servidor DHCP formula DHCP ACK
contendo endereço IP do cliente,
endereço IP do roteador de primeiro
salto, e nome e endereço IP do servidor
DNS
DHCP
DHCP
DHCP
DHCP
DHCP
DHCP
DHCP
DHCP
DHCP ▪ encapsulamento no servidor DHCP,
quadro encaminhado (aprendizado do
comutador) através da LAN,
demultiplexando no cliente
O cliente agora tem endereço IP, sabe o nome e endereço do servidor
DNS e endereço IP de seu roteador de primeiro salto
▪ cliente DHCP recebe resposta DHCP ACK
Um dia na vida… ARP (antes do DNS, antes do
HTTP)
Link Layer: 6-112
roteador tem
servidor ARP
dispositivo móvel chegando :
cliente ARP
DNS
UDP
IP
Eth
Fís
Eth
Fís
ARP
▪ antes de enviar requisição HTTP, precisa do
endereço IP de www.google.com: DNS
DNS
DNS
DNS
▪ Consulta DNS criada, encapsulada em UDP,
encapsulada em IP, encapsulada em Ethernet. Para
enviar o quadro para o roteador, é necessário o
endereço MAC da interface do roteador: ARP
▪ broadcast da requisição ARP, recebida pelo
roteador, que responde com uma resposta ARP
fornecendo o endereço MAC da interface do
roteador
▪ o cliente agora conhece o endereço MAC
do roteador do primeiro salto, então agora
pode enviar o quadro contendo a consulta
DNS
ARP query
ARP
ARP reply
Um dia na vida… usando DNS
Link Layer: 6-113
DNS
UDP
IP
Eth
Fís
rede da Comcast
68.80.0.0/13
servidor
DNS
DNS
DNS
DNS
DNS
DNS
▪ Datagrama IP
contendo consulta
DNS encaminhada via
comutador LAN do
cliente para o
roteador de 1º salto
▪ Datagrama IP encaminhado da rede
do campus para a rede da Comcast,
roteado (tabelas criadas por
protocolos de roteamento RIP, OSPF,
IS-IS e/ou BGP) para o servidor DNS
▪ demultiplexado para
DNS
▪ DNS responde ao
cliente com endereço
IP de
www.google.com
DNS
UDP
IP
Eth
Fís
DNS
DNS
DNS
DNS
DNS
Um dia na vida… conexão TCP carregando HTTP
Link Layer: 6-114
rede da Comcast
68.80.0.0/13
64.233.169.105
servidor web do Google
HTTP
TCP
IP
Eth
Fís
HTTP
▪ para enviar solicitação
HTTP, o cliente primeiro
abre socket TCP para o
servidor web
▪ segmento TCP SYN (passo 1 no
handshake de 3 vias do TCP)
roteado entre domínios para
o servidor web
▪ conexão TCP estabelecida!
SYN
SYN
SYN
SYN
TCP
IP
Eth
Fís
SYN
SYN
SYN
SYNACK
SYNACK
SYNACK
SYNACK
SYNACK
SYNACK
SYNACK
▪ servidor web responde com
TCP SYNACK (passo 2 no
handshake de 3 vias do TCP)
Um dia na vida… requisição/resposta HTTP
Link Layer: 6-115
rede da Comcast
68.80.0.0/13
64.233.169.105
servidor web do Google
HTTP
TCP
IP
Eth
Fís
HTTP
TCP
IP
Eth
Fís
HTTP
▪ requisição HTTP enviada
em socket TCP
▪ datagrama IP contendo
solicitação HTTP roteado
para www.google.com
▪ datagrama IP contendo
resposta HTTP roteado de
volta ao cliente
▪ servidor web responde com
resposta HTTP (contendo
página web)
HTTP
HTTP
HTTPHTTP
HTTP
HTTP
HTTP
HTTP
HTTP
HTTP
HTTP
HTTP
HTTP
▪ página web
finalmente (!!!)
mostrada
Capítulo 6: Resumo
Link Layer: 6-116
▪ princípios por trás dos serviços da camada de enlace de dados:
• detecção e correção de erros
• compartilhamento de um canal de transmissão: acesso múltiplo
• endereçamento da camada de enlace
▪ instanciação e implementação de várias tecnologias de camada
de enlace
• Ethernet
• LANs comutadas, VLANs
• redes virtualizadas como uma camada de enlace: MPLS
▪ síntese: um dia na vida de uma requisição web
Capítulo 6: vamos respirar
Link Layer: 6-117
▪ jornada pela pilha de protocolos completa (exceto camada
física)
▪ compreensão sólida dos princípios e prática de rede!
▪ ….. poderia parar por aqui …. mas ainda há mais tópicos
interessantes!
• sem fio
• segurança
Leitura Recomendada e Complementar
120
Leitura Recomendada:
KUROSE, James F. e ROSS, Keith W. Redes de computadores e a Internet: Uma
abordagem top-down. 8ª Edição. Bookman, 2021.
Capítulo 6 – A Camada de Enlace e Redes Locais
TANENBAUM, Andrew S., FEAMSTER, Nick e WETHERALL, David. Redes de
Computadores. 6ª Edição. São Paulo: Bookman, 2021.
Capítulo 3 – A Camada de Enlace de Dados
Capítulo 4 – A Subcamada de Controle de Acesso ao Meio
Leitura Complementar:
FOUROUZAN, Behrouz A. e FIROUZ, Mosharraf. Redes de Computadores: uma
abordagem top-down. Porto Alegre: AMGH, 2013.
Capítulo 5 – Camada de Enlace de Dados: Redes com Fios.
TORRES, Gabriel. Redes de Computadores: Curso Completo. Axcel Books, 2001.
Capítulo 3 – Capítulos 13 a 17.
COMER, Douglas E. Interligação de Redes com TCP/IP. Volume 1: Princípios, protocolos
e arquitetura. 6ª Edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
Capítulos 2 – Revisão das tecnologias de rede básicas.
MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de Redes de Computadores. 2ª edição. LTC, 2013.
Capítulos 4 e 5
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Slide 1: Redes de Computadores
Slide 2
Slide 3: Camada de enlace e LANs: nossos objetivos
Slide 4: Camada de enlace, LANs: roteiro
Slide 5: Camada de enlace: introdução
Slide 6: Camada de enlace: contexto
Slide 7: Analogia de transporte
Slide 8: Camada de enlace: serviços
Slide 9: Camada de enlace: serviços (mais)
Slide 10: Onde a camada de enlace é implementada?
Slide 11: Interfaces de comunicação
Slide 12: Camada de enlace, LANs: roteiro
Slide 13: Detecção de erro
Slide 14: Verificação de paridade
Slide 15: Soma de verificação da Internet (revisão, veja seção 3.3)
Slide 16: Cyclic Redundancy Check (CRC - Verificação de Redundância Cíclica)
Slide 17: Cyclic Redundancy Check (CRC): exemplo
Slide 18: CRC: outro exemplo
Slide 19: Camada de enlace, LANs: roteiro
Slide 20: Enlaces e protocolos de acesso múltiplo
Slide 21: Protocolos de acesso múltiplo
Slide 22: Um protocolo de acesso múltiplo ideal
Slide 23: Protocolos MAC: taxonomia
Slide 24: Protocolos MAC de particionamento de canal: TDMA
Slide 25: Protocolos MAC de particionamento de canal: FDMA
Slide 26: Protocolos de acesso aleatório
Slide 27: Slotted ALOHA
Slide 28: Slotted ALOHA
Slide 29: Slotted ALOHA: eficiência
Slide 30: ALOHA puro
Slide 31: CSMA (carrier sense multiple access)
Slide 32: CSMA: colisões
Slide 33: CSMA/CD:
Slide 34: Algoritmo do Ethernet CSMA/CD
Slide 35: Eficiência do CSMA/CD
Slide 36: Protocolos MAC de “revezamento”
Slide 37: Protocolos MAC de “revezamento”
Slide 38: Protocolos MAC de “revezamento”
Slide 39: Rede de acesso a cabo: FDM, TDM e acesso aleatório!
Slide 40: Rede de acesso a cabo:
Slide 41: Resumo dos protocolos MAC
Slide 42: Camada de enlace, LANs: roteiro
Slide 43: Endereços MAC
Slide 44: Endereços MAC
Slide 45: Endereços MAC
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Slide 47: ARP: address resolution protocol (protocolo de resolução de endereço)
Slide 48: Protocolo ARP em ação
Slide 49: Protocolo ARP em ação
Slide 50: Protocolo ARP em ação
Slide 51
Slide 52: Roteamento para outra sub-rede: endereçamento
Slide 53: Roteamento para outra sub-rede: endereçamento
Slide 54: Roteamento para outra sub-rede: endereçamento
Slide 55: Roteamento para outra sub-rede: endereçamento
Slide 56: Roteamento para outra sub-rede: endereçamento
Slide 57: Roteamento para outra sub-rede: endereçamento
Slide 58: Camada de enlace, LANs: roteiro
Slide 59: Ethernet
Slide 60: Ethernet: topologia física
Slide 61: Estrutura do quadro Ethernet
Slide 62: Estrutura do quadro Ethernet (mais)
Slide 63: Quadro Ethernet II vs. Quadro IEEE 802.3
Slide 64: Ethernet: não confiável, sem conexão
Slide 65: Padrões Ethernet 802.3: camadas de enlace e física
Slide 66: Camada de enlace, LANs:
,roteiro
Slide 67: Comutador Ethernet
Slide 68: Comutador: várias transmissões simultâneas
Slide 69: Comutador: várias transmissões simultâneas
Slide 70: Tabela de encaminhamento do comutador
Slide 71: Comutador: auto aprendizado
Slide 72: Comutador: filtragem/encaminhamento de quadros
Slide 73: Auto aprendizado e encaminhamento: exemplo
Slide 74: Interconectando comutadores
Slide 75: Exemplo de auto aprendizado com múltiplos comutadores
Slide 76: Pequena rede institucional
Slide 77: Rede do Campus da UMass - Detalhe
Slide 78: Rede do Campus da UMass - Detalhe
Slide 79
Slide 80: Comutadores vs. roteadores
Slide 81: Camada de enlace, LANs: roteiro
Slide 82: Virtual LANs (VLANs): motivação
Slide 83: Virtual LANs (VLANs): motivação
Slide 84: VLANs baseadas em porta
Slide 85: VLANs baseadas em porta
Slide 86: VLANs abrangendo vários comutadores
Slide 87: Formato de quadro VLAN 802.1Q
Slide 88: O Padrão IEEE 802.1Q
Slide 89: O Padrão IEEE 802.1Q (2)
Slide 90: EVPN: Ethernet VPNs (aka VXLANs)
Slide 91: Camada de enlace, LANs: roteiro
Slide 92: Multiprotocol label switching (MPLS – Comutação de Rótulo Multiprotocolo)
Slide 93: Roteadores compatíveis com MPLS
Slide 94: Caminhos MPLS versus caminhos IP
Slide 95: Caminhos MPLS versus caminhos IP
Slide 96: Sinalização MPLS
Slide 97: Tabelas de encaminhamento MPLS
Slide 98: MPLS
Slide 99: Camada de enlace, LANs: roteiro
Slide 100: Redes em data centers
Slide 101: Redes de datacenter: elementos de rede
Slide 102: Redes de datacenter: elementos de rede
Slide 103: Redes de datacenters: multicaminho
Slide 104: Redes de datacenters: roteamento de camada de aplicação
Slide 105: Redes de datacenters: inovações de protocolos
Slide 107: Camada de enlace, LANs: roteiro
Slide 108: Síntese: um dia na vida de uma solicitação da web
Slide 109: Um dia na vida: cenário
Slide 110: Um dia na vida: conectando-se à Internet
Slide 111: Um dia na vida: conectando-se à Internet
Slide 112: Um dia na vida… ARP (antes do DNS, antes do HTTP)
Slide 113: Um dia na vida… usando DNS
Slide 114: Um dia na vida… conexão TCP carregando HTTP
Slide 115: Um dia na vida… requisição/resposta HTTP
Slide 116: Capítulo 6: Resumo
Slide 117: Capítulo 6: vamos respirar
Slide 120: Leitura Recomendada e Complementar